sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Comunicação obrigatória

Eu que sempre me senti uma monótona árvore, que nem fotossíntese realizava, ando me sentindo útil ultimamente. O melhor disso, é que essa utilidade envolve uma das coisas mais fascinantes que existem, as palavras. São elas que vão me acompanhar nessa tenebrosa luta dentro da minha própria família. Ao que entendo, veem no meu jeito de manipulá-las uma maneira de abstrair o comodismo e a ignorância que assolam parte de minha parentela. Tentarei não praticar balburdia, colocarei-me no lugar, estarei séria e disciplinada. Minhas únicas companhias serão elas, as palavras, unidades de linguagens compostas por letras. Continuarei interpretando estas e as aplicarei da forma que aprendi durante esses 13 anos de vida. Caso eu consiga a vitória, elas estarão aqui, anunciando essa inédita conquista.

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