Quando meus cabelos deitaram na areia molhada, avistei um azul solitário e infinito. A todo instante, eu podia sentir o vai-e-vem da água trazida por ondas sapecas e incansáveis, que pareciam considerar-me uma intrusa. Sempre que alguma brecha tímida surgia, eu me jogava como uma morta de fome. Até vir uma malvada e me levar de volta à areia. Trazendo-me, novamente, a peculiar pintura azul. Se não fosse por um Sol aconchegante e uma vontade significativa de ir à luta, eu daria o combate por vencido.
3 comentários:
post gostoso de ler, adorei o blog
Oi querida, um selinho p vc no meu blog... beijocassssssssss
http://ericacypriano.blogspot.com/
Amei prima 👏👏👏
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