E o Sol, mais uma vez, se põe antes do entardecer. Há coisas que eu não gostaria de sentir ou pensar. Como um déjà vu, fatos previsíveis começam a acontecer. Me encontro a bordo de tal maneira, que não tenho certeza de que a correnteza me trará de volta. Navegar sem rumo seria muito frustrante, talvez seja esse o motivo de eu aceitar passar por isso, me conformando com a dor. Mesmo das piores coisas, consegue-se algumas boas lições. Melhor assim do que não ter para onde ir e estar absolutamente sucumbida ao tédio.
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